Desde o lançamento de Meu Malvado Favorito, em 2010, o personagem Gru tem se tornado uma das mais populares e queridas figuras da cultura pop. Interpretado pelo ator Steve Carell, o vilãozinho que se torna um herói tem atraído fãs de todas as idades.

Mas o que muitos desses fãs talvez não saibam é que o sucesso de Gru tem muito a ver com o uso do conceito de vetores na animação. Em termos simples, um vetor nada mais é do que uma grandeza que possui direção e magnitude.

No caso de Meu Malvado Favorito, isso pode ser aplicado à forma como Gru planeja seus crimes e realiza seus feitos heroicos. Usando suas habilidades matemáticas e de engenharia, o personagem utiliza vetores para determinar a melhor maneira de escapar de uma situação difícil ou de alcançar um objetivo.

Um exemplo disso é visto logo no início do primeiro filme, quando Gru precisa roubar uma pirâmide egípcia. Ele usa seus conhecimentos de geomecânica e física para calcular o ângulo e a força necessários para lançar um foguete que o levará ao topo da pirâmide. Esse trabalho é todo baseado em vetores.

Outro exemplo é a cena em que Gru e suas filhas precisam enfrentar um tubarão em um parque aquático. Gru usa vetores para calcular a velocidade e a direção do tubarão, permitindo que ele e as crianças evitem o animal e escapem com segurança.

No decorrer dos filmes, Gru e seu grupo de Minions usam essa técnica científica muitas vezes para alcançar seus objetivos, sejam eles bons ou maus.

Talvez a maior prova do sucesso do uso de vetores na animação seja o fato de que Meu Malvado Favorito ganhou uma legião de fãs em todo o mundo. A história do vilãozinho que se torna herói nunca perde seu encanto, mesmo depois de várias sequências.

Em suma, a aplicação de vetores em Meu Malvado Favorito foi fundamental para o sucesso do personagem Gru e para o desenvolvimento da trama da animação. Esse é um exemplo de como a ciência e a matemática podem ser aplicadas em áreas inesperadas, e de como essas disciplinas podem ser divertidas e emocionantes.